Egressa Maria Isabel Triches celebra sua aprovação no Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFT), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com conceito Capes 7
11/12/2020
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É com imenso orgulho que o Centro Universitário de Pato Branco (UNIDEP) comemora a mais nova conquista da egressa de Fisioterapia, Maria Isabel Triches: sua aprovação no Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFT) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com conceito Capes 7. A linha de pesquisa em que Maria foi aprovada é a de Fisioterapia do Trabalho.
Em seu projeto de pesquisa, Maria pretende investigar qual é o impacto da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), ou seus fatores de risco, na qualidade de vida e nas atividades laborais de indivíduos em home office. “Será necessário, primeiramente, identificar a predisposição ou presença da SAOS no home office e, posteriormente, analisar suas repercussões na execução das atividades laborais e na qualidade de vida desses colaboradores”, pontuou.
Maria explicou que decidiu estudar a saúde do trabalhador em virtude da pandemia, que reinventou o sistema de trabalho. “Eu também sou formada em Administração, por isso a tendência de estudar a saúde do trabalhador. Após a pandemia do Covid-19, ocorreu a expansão do home office, um modelo de flexibilização laboral de extrema necessidade para manter o distanciamento social”, frisou.
“Contudo, o ato de sentar por tempo prolongado é considerado fator de risco à saúde, por consequência do sedentarismo provocado. A piora na saúde física advinda do home office pode favorecer o desencadeamento ou a exacerbação da apneia do sono, a qual repercute em hipersonolência diurna, prejudicando o desempenho profissional”, esclareceu Maria.
Conforme Maria, esse tema já era abordado durante sua graduação. “Durante minha graduação em Fisioterapia, eu pesquisei sobre a apneia do sono para a realização do meu TCC. Também realizei um Projeto Integrador em Fisioterapia Preventiva, no qual analisou-se a postura de sedestação (posição sentada) de colaboradores de escritório. Acredito que ambas as pesquisas me despertaram a ideia desse projeto, juntamente com a expansão do home office pós-Covid-19”, contou.
Maria destacou que a pesquisa foi muito estimulada durante sua graduação. “Na graduação de Fisioterapia, meu maior estímulo para continuar com a carreira acadêmica partiu de alguns professores que me incentivaram a seguir com o Mestrado. Possuo participação em congressos de Administração e Ciências Sociais, onde publiquei seis artigos, sendo três deles sobre Ergonomia, durante a graduação de Fisioterapia”, salientou.
Para ela, a trajetória acadêmica foi muito importante para sua evolução, até chegar no Mestrado. “A minha trajetória acadêmica no UNIDEP foi de suma importância para a aprovação no Mestrado. Fui influenciada pela convivência com excelentes professores, que me despertaram a admiração e o respeito pela profissão. Aliado a isso, sempre me dediquei muito aos estudos e ao final do curso, fui contemplada com o certificado de melhor desempenho acadêmico do curso de Fisioterapia de 2019. Tudo isso, fortaleceu a ideia de que esse era o caminho ideal a seguir”, ressaltou.
De acordo com Maria, o programa preconiza a dedicação exclusiva dos alunos para a pesquisa. “Minha ideia inicial era conciliar a atuação profissional com a carreira acadêmica, juntamente com a minha especialização em Fisioterapia Dermatofuncional, que já está em andamento. Porém, como o programa possui o conceito máximo pela Capes, é necessária intensa colaboração e envolvimento dos alunos do stricto sensu para as produções científicas”, concluiu.
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Matéria: Karen Del Sant, acadêmica do 4º período do curso de Publicidade e Propaganda do UNIDEP
Revisão: Profa. Ma. Jozieli Cardenal Suttili / Jornalista MTB 9268 – PR
Coordenadora da Agência Experimental de Comunicação do UNIDEP
Contato: agencia@unidep.edu.br