Primeira turma de Medicina vive os últimos dias do Internato

Sonhar é a melhor história. Chegar ao término da graduação vivendo as últimas semanas do Internato traz um misto de emoções: alegria, gratidão e saudade. Tudo isso reflete a certeza de ter escolhido o melhor caminho, aquele capaz de transformar vidas por meio da Medicina. Está sendo assim para os 47 formandos da primeira turma do curso de Medicina do Centro Universitário de Pato Branco (UNIDEP), cuja solenidade de colação de grau acontece no dia 28 de julho.

Para Maria Laura Rolim, a diversidade e qualidade dos profissionais que integraram a sua jornada acadêmica, especialmente no Internato, fizeram a diferença na sua formação. “Desde o início da faculdade, tivemos contato com os mais diversos profissionais, que demonstraram um desejo muito grande de ensinar, e nos guiaram até o último dia de aula com uma verdadeira paixão pela Medicina e pela Educação. Agora, há poucas semanas da formatura e no último rodízio do Internato, estou na Atenção Básica, onde atuamos juntamente com as agentes comunitárias de saúde, momento em que conhecemos a realidade dos pacientes e onde eles estão inseridos”, contou.

Já Rodrigo Mussato evidenciou a importância das vivências teóricas e práticas experienciadas durante a graduação, destacando como essa jornada refletirá no seu futuro. “É no Internato que unimos toda a carga teórica adquirida ao longo do curso e aprendemos a ser médicos. Essa reta final da graduação acaba envolvendo muitas coisas, tanto a preparação para a residência, quanto as últimas provas e práticas. Estamos vivendo uma ansiedade boa, pois sabemos o que aprendemos, o que passamos e, sobretudo, que estamos preparados para a vida profissional que nos espera num futuro muito próximo”, frisou.

Luísa Tonin salientou a contribuição da T1 na história do curso de Medicina, bem como na história do UNIDEP. Sua turma criou a Atlética, o Centro Acadêmico e as primeiras Ligas Acadêmicas, que hoje somam mais de 30 especialidades. “É uma alegria muito grande ter feito parte disso tudo. Nesses seis anos, vivi um desafio muito grande, pois amadureci, cresci como pessoa e profissional, foi uma fase determinante em minha vida. Hoje, vivemos um misto de felicidade, ansiedade e nervosismo. Vou sentir muita saudade dos amigos que criamos durante esses anos”, completa.

Medicina para TransFORMAR

Já parou para pensar nas histórias que encontramos todos os dias? Na Medicina não é diferente, por isso, ao formar novos médicos, também estamos transFORMANDO muitas vidas. Conheça a série documental que está contando essas histórias, acesse aqui.

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Matéria: Profa. Ma. Jozieli Cardenal Suttili / Jornalista MTB 9268 – PR
Coordenadora da Agência Experimental de Comunicação do UNIDEP
Fotos: Alan Winkoski, Agência Experimental de Comunicação do UNIDEP
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